O automóvel é um elemento fundamental na paisagem urbana e determinante nos estilos de vida e comportamentos. Após mais de um século de sua invenção, o carro mudou a maneira de enxergarmos o tempo e as distâncias e às vezes o consideramos uma extensão do nosso corpo e da nossa personalidade.
Para o psicólogo Francesco Albanese, presidente do laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Psicologia (Psicolab), na Itália, que há anos estuda psicologia do trânsito, para entender onde nascem essas diferenças é preciso voltar a Sigmund Freud e à psicanálise. Por estar associado subjetivamente a atributos considerados viris, como velocidade e potência (idéia amplamente reforçada pela propaganda), o carro se presta melhor a ser alvo de um processo de identificação masculina. E onde há identificação, há projeção da própria personalidade.
Grande parte dos homens e atualmente também as mulheres se tornaram incrivelmente mais profundos quando o assunto é carro.
Somado a isso, um ponto comum em todo apaixonado por Opala ou Caravan é a relação afetiva desenvolvida à partir de algum marco importante em sua vida. A esmagadora maioria desses apaixonados, tiveram uma história com o modelo como ter aprendido a dirigir no “Opala do pai” ou quando recebia a visita de um “tio distante que tinha um lindo Opala”.
A conclusão que tiramos é que nossa relação com o Chevrolet Opala vai além dos estudos da relação do ser humano com o automóvel, muita vezes dando lugar a um amor verdadeiro que muitas vezes é deixado de herança de pai para filho.
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